ardes-me

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26/05/10

Orgasmo II

Uma dança suave de línguas, celebram a grandeza do lugar escolhido como nosso. Senta-te em cima de mim, dizes-me e puxas-me logo para o teu colo sem sequer esperar pela minha resposta. Só quero tocar-te, afirmas. Mas a tua voz diz-me outra coisa…mas eu sento-me e obedeço-te prontamente e sem hesitar. E tu adoras esta menina obediente com um não sei quê de maliciosa.
De costas para ti, movo sensualmente as ancas, e mexo, e mexo, ousada e descarada alojando na minha fenda, o teu duro e indomável pau. Ajeito o rabo e um ligeiro e excitante calor aconchega o teu mastro…e o calor cresce, sobe e preenche. Como dizer-te que não?

Na minha gruta, dois dos teus vagabundos dedos, percorrem devagar o trilho quente e escorregadio que já conheces tão bem. E vais-te introduzindo, insinuando desenhos,círculos e rectas, próprias de um arquitecto devasso. E demoras-te nas profundezas, provocando-me e desafiando-me, arrancando-me fortes uivos. Os meus cabelos, que adoras, prendes entre os dedos, e puxas-me, colocando-me a cabeça para trás, bem sobre o teu ombro e chegando-te aos meus lábios famintos,afogas a tua boca na minha num apetecível beijo. Insolente, chamo-te…quando de súbito te estacas a sorrir malevolamente, ao veres quão submissa me entrego. Retomas o beijo quitado e da tua boca pende a saliva que escorre na minha. Ah meu bem…aumentas sem compaixão o meu fogo. E entre as minhas pernas te espera, a doce e ansiada entrega, da fenda do meu anús ao teu sexo implacável, que sem hesitar tomas duma só estocada.


O ar foge-nos do peito e juntos arquejamos colando os nossos corpos impuros, uma vez mais ao pecado. Mas calma…não quero tão cedo o teu néctar e com desenvoltura me escapo e me ajoelho a teus pés e farejando implacável, o teu magestoso falo quase me olha, quase me sorri e eu aninho-me entre as tuas pernas e toco-o, acaricio-o e beijo-o, lambuzo-o, amasso-o e chupo até te arrancar um sentido gemido, no mesmo instante em que os testículos se contraem a cada toque que lhes devoto. Sento-me de novo sobre o feroz, e colas o corpo ao meu, onde aproveitas para depositar mais um beijo na doce curva do meu pescoço. Gritos e urros estridentes, nem sei de que boca saíram, mas sei que naquele momento os meus seios ficaram depositados nas tuas mãos e os mamilos endurecidos nas minhas e eu sem aguentar peço-te a gritar, fode-me, fode-me!

A minha cabeça pende para trás, em abandono tota,l à furiosa e louca lasciva. Aí, encontro os teus lábios, mas só te entrego a língua, enquanto sem cansares te moves com a ligeireza de um lince e os meus dedos inquietos e loucos juntam-se a ti enfiando-se até ao limite da profundeza da minha gruta…e a dedilhar-me sem parar, contigo a comer-me sem descansar, masturbo-me e abro mais caminho ao teu arrojado pau, que numa fúria sem para,r arranca das nossas entranhas uma convulsa luxúria….por fim deitados a arquejar, com o néctar a escorrer-me da boca beijamo-nos e partilhamos esse sémen que numa golfada depositas-te na minha garganta.













E a luxúria ainda agora começou...!

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