ardes-me

ardes-me

01/06/10

Sumo meu



Encontramo-nos no sitio do costume e a urgência que tinha de ti, fez com que te arrancasses as roupas e te atirasse para cima da cama. Não esperavas e o tom surpreso da tua cara ainda me fez ficar com mais vontade. Despi-me com a mesma rapidez com que te arranquei a roupa e sentei-me na tua boca. Quis que me comesses assim. Quis ver toda a paixão e tesão a ruborizar-te o rosto e o fogo da luxúria estampado nos teus olhos, pôs-me completamente louca. Então, como um bom menino, passaste a língua bem espalmada por toda a minha cona e eu gemi extasiada. Deste pequenos toques com a língua sobre o meu grelo, saboreaste-o, apertaste-o, bem leve, por entre os lábios…é neste momento que um “hummm” prolongado me sai da garganta e tu sentes como incentivo à tua investida. Enfias a língua e fodes-me freneticamente com ela, enquanto com os teus hábeis dedos continuas a estimular o clitóris. Perco o controle e grito-te que me fodas, mas tu não o fazes, não ainda e a viagem alucinada com a tua língua continua. As tuas mãos não param, ora apertam o meu rabo, ora exploram a minha gruta, ora descansam sobre os meus meios. Mãos tuas, sabedoras daquilo que me excita, emergem quase por instinto, desembaraçadas e os teus dedos, dois deles, enfiados no mais profundo das minha entranhas, procuram pelo tal ponto e fodes-me sem parar e a tua língua não pára de lamber, de sugar,  de chupar…e eu saio de mim e expludo, por entre gritos insanos, dando-te a beber todo o meu sumo, bem na tua boca....gostas do meu sabor?

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