ardes-me

ardes-me

22/05/10

o elevador do desejo



Estávamos  lado a lado num silencio constrangedor dentro do elevador, até que finalmente te voltas e me perguntas se já o tinha feito naquele lugar. Respondo que não e olho-te a sorrir. Queres experimentar agora, pergunto-te. A tua resposta traduziu-se na volúpia do beijo com que te atiraste a mim. Como se tivesses estado a tarde toda à sua espera. Um beijo ardente, devorador e  ganhando maior intensidade conforme os nossos corpos se encontram. Sinto o teu sexo crescer ao tocar o meu. Incendeias-me, quando metes a mão por baixo do meu vestido e me acaricias por cima das cuequinhas. Abro as pernas, apenas o suficiente para que possas alojar-te entre elas. Baixas-te e dás-me um banho de língua, varres todo o meu sexo com ela, ao mesmo tempo que introduzes dois dedos e começas a dedilhar-me furiosamente e eu encostada às paredes do elevador com as mãos a segurar a tua cabeça, grito-te que me fodas com a língua, obedeces sem hesitar, enfiando-a toda dentro da minha gruta. Fode-me, fode-me por favor, grito-te e tu levantaste e trocamos de posições. Agora sou eu que te mamo esse caralho teso. Atiro-me a ele com fúria e engulo-o até aos testículos, deixando-o sair depois devagarinho e lambendo tudo até à glande. Demoro-me um pouco neste ponto, pois sei como ficas louco quando o faço…apenas o suficiente, depois engulo-o de novo e inicio pequenas viagens de vaivém, vou parando de vez em quando para te olhar e ver como te deixo louco de tesão. E tu ficas. Agarras-me os cabelos e obrigas-me a enfiá-lo todo de novo, gritando-me   que te mame sem parar. Obedeço por instantes, depois peço-te que me fodas, que me enterres esse pau magestoso duma só vez na cona. Fico de pé à tua frente com as mãos apoiadas bem acima da cabeça e viro-me de costas. Fode-me assim, peço-te. Não te fazes rogado e segurando-te às minhas ancas e ajeitando-te entre as minhas pernas vais introdudinzo e metes com força, depois retiras bem devagar até eu te sentir a cabecinha do pau a roçar-me a cona, dando-lhe apenas a cheirar. Deixas-me sem controlo e dizes-me, agora mete-o tu, e eu meto…todo, e com movimentos enfurecidos vou metendo e tirando sem parar e estou a adorar esta sensação de luxúria consentida a foder no elevador.  
De repente surpreendes-me com uma paragem, e retiras o pau, arrancando-me um oh de decepção, mas é momentâneo. Pois logo de seguida seguras-me as nádegas com uma mão e com a outra obrigas-me a ficar de quatro encostada à parede. Apontas a cabecinha ao meu cuzinho e duma só vez enfias-te dentro dele. Um grito escapasse-me da garganta numa mistura de dor e prazer, enlouqueces-me com suaves estocadas que vais aumentando conforme sentes menor resistência. Gememos e suspiramos em uníssono. Gritos difusos, palavrões desconexos, tremores e suores unem-nos nesse momento, e quando eu grito que não aguento mais, vens-te ao mesmo tempo que eu, todo.... no meu cuzinho. 
O aviso da chegada do elevador ao 10º andar, apenas nos dá tempo de apanharmos as roupas espalhadas e saimos dali a correr até à porta do apartamento....olhamo-nos já lá dentro e ainda a arfar beijamo-nos intensamente....


vamos tomar um duche, perguntas-me....claro, respondo...ainda agora começamos...e resta-nos a tarde toda...deixa-me apenas fumar um cigarro...

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